A Academia Pedralva Letras e Artes encerrou suas atividades acadêmicas de 2009 na reunião do dia doze de dezembro com uma bela festa que contou com a presença de muitos acadêmicos. O presidente José Gurgel dos Santos fez belo discurso de despedida das suas funções já que no próximo ano toma posse a nova presidente Sueli Petrucci. A Academia Pedralva Letras e Artes desja a todos um bom Natal e um ano de 2010 cheio de arte, poesia e realizações. Seguem, abaixo, os aniversariantes pedralvenses do mês de dezembro.
01-Sônia Vasconcelos Tavares (cadeira 09-1936)
06-José Viana Gonçalves (cadeira 32-1932)
07-Coriolano Henriques da Silva (cadeira 26-1893) +
15-Jayro Rodrigues Faria (cadeira 08-1938)
16-Thiers Martins Moreira (cadeira 40-1904) Patrono da Cadeira +
23-Constantino Gonçalves (cadeira 32-1937) +
25-Jahel Ramalho Pereira (cadeira 12-1920) +
26-Tomé da Costa Guimarães (cadeira 20-1867) Patrono da Cadeira +
29-Vitória Rangel França (cadeira 20-1938)
Aniversariantes de novembro e Premiação do Concurso de Trovas
Os aniversariantes da Academia Pedralva no mês de novembro são os acadêmicos abaixo relacionados. Parabéns à todos.
09-Herbson da Rocha Freitas (cadeira 29)
24-Amaro Prata Tavares (cadeira 16-1926) +
Na reunião do último dia 21 de novembro foram entregues as medalhas e diplomas aos vencedores do I Concurso de Trovas Antônio Roberto Fernandes.
09-Herbson da Rocha Freitas (cadeira 29)
24-Amaro Prata Tavares (cadeira 16-1926) +
Na reunião do último dia 21 de novembro foram entregues as medalhas e diplomas aos vencedores do I Concurso de Trovas Antônio Roberto Fernandes.
No último dia 07 de novembro a acadêmica Sueli Petrucci foi eleita presidente da Academia Pedralva Letras e Artes. Abaixo estão as trovas premiadas no concurso em homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes. Agradecemos aos participantes e esperamos a presença de todos no dia 21 de novembro na sede da Academia no Palácio da Cultura às dezesseis horas.
Sem nenhum constrangimento,
afirmo com muita fé:
através do sentimento,
a gente mostra quem é.
José Viana Gonçalves – Campos - RJ
Amor belo sentimento!
Talvez o maior do mundo
ele nasce num momento,
pode morrer num segundo.
Vitória Rangel França – Campos - RJ
Num sentimento tardio
a revolver-me a lembrança,
meu peito, de amor vazio,
vive cheio de esperança...
Edmar Japiassú Maia – Rio de Janeiro - RJ
Dentro do meu coração
mora um sentimento forte
e é tão grande essa emoção
que sobreviverá a morte.
Isabella Costa – Campos - RJ
Sentimento de tristeza
invadiu meu coração.
Agora tenho certeza,
que era apenas solidão.
Marta Campista Codeço – Campos - RJ
Tenho grande sentimento
que não consigo fugir...
Oh saudade, que tormento
de não mais te ver e ouvir!
Maria Berenice de Azeredo dos Santos – Campos - RJ
A tristeza se despede
levando a minha aflição –
sentimento que sucede
às lutas do coração...
Djalda Winter Santos – Rio de Janeiro - RJ
Em feitio de oração
expressei meu sentimento,
roguei a Jesus perdão
por quebrar um juramento.
Celso Oliveira – Campos - RJ
Com sentimento e desvelo
guardo no meu peito aberto,
um fio do teu cabelo:
saudoso Antônio Roberto.
José Moreira Monteiro – Bom Jardim - RJ
O sentimento é bem forte,
não consigo sufocar...
E contigo perco o norte,
pois vivo para te amar.
Palmyra Maria Goulart Duarte – Rio de Janeiro - RJ
Antônio Roberto: - O mundo
perdeu-te, mas... que alegria,
- que sentimento fecundo! -
deixaste em tua poesia!!!
Maria Madalena Ferreira – Magé - RJ
Ao contrário do lamento
que uma lágrima alivia,
um magoado sentimento
só o amor perdoaria.
Ruth Farah Nacif Lutterback – Cantagalo - RJ
Sem nenhum constrangimento,
afirmo com muita fé:
através do sentimento,
a gente mostra quem é.
José Viana Gonçalves – Campos - RJ
Amor belo sentimento!
Talvez o maior do mundo
ele nasce num momento,
pode morrer num segundo.
Vitória Rangel França – Campos - RJ
Num sentimento tardio
a revolver-me a lembrança,
meu peito, de amor vazio,
vive cheio de esperança...
Edmar Japiassú Maia – Rio de Janeiro - RJ
Dentro do meu coração
mora um sentimento forte
e é tão grande essa emoção
que sobreviverá a morte.
Isabella Costa – Campos - RJ
Sentimento de tristeza
invadiu meu coração.
Agora tenho certeza,
que era apenas solidão.
Marta Campista Codeço – Campos - RJ
Tenho grande sentimento
que não consigo fugir...
Oh saudade, que tormento
de não mais te ver e ouvir!
Maria Berenice de Azeredo dos Santos – Campos - RJ
A tristeza se despede
levando a minha aflição –
sentimento que sucede
às lutas do coração...
Djalda Winter Santos – Rio de Janeiro - RJ
Em feitio de oração
expressei meu sentimento,
roguei a Jesus perdão
por quebrar um juramento.
Celso Oliveira – Campos - RJ
Com sentimento e desvelo
guardo no meu peito aberto,
um fio do teu cabelo:
saudoso Antônio Roberto.
José Moreira Monteiro – Bom Jardim - RJ
O sentimento é bem forte,
não consigo sufocar...
E contigo perco o norte,
pois vivo para te amar.
Palmyra Maria Goulart Duarte – Rio de Janeiro - RJ
Antônio Roberto: - O mundo
perdeu-te, mas... que alegria,
- que sentimento fecundo! -
deixaste em tua poesia!!!
Maria Madalena Ferreira – Magé - RJ
Ao contrário do lamento
que uma lágrima alivia,
um magoado sentimento
só o amor perdoaria.
Ruth Farah Nacif Lutterback – Cantagalo - RJ
Próxima Reunião, Café Literário e Aniversariantes do Mês
A próxima reunião da Academia Pedralva Letras e Artes acontecerá no próximo dia 10 de outubro, às dezesseis horas, na Sala Pedro manhães do Palácio da Cultura. No próximo dia oito de outubro, às dezenove horas, ocorre o Primeiro Café Literário no Museu Olavo Cardoso com a presença de vários acadêmicos pedralvenses. Mutios poetas pedralvenses estão participando do projeto Arte com Poesia que ten pinturas e poemas expostos na Fundação Jornalista Oswaldo Lima, no palácio da Cultura de Campos dos Goytacazes. Segue, abaixo, a lista de aniversariantes pedralvenses do mês de outubro. Parabéns a estes acadêmicos por seu talento e por todas as brilhantes contribuições para a cultura de Campos dos Goytacazes e para a literatura do nosso país.
13-Celso Cordeiro Filho (cadeira 23)
14-Carlos Luiz Azevedo Allemand (cadeira 09-1935) +
15-Dr. Walter Siqueira (cadeira 26-1929)
18-Nilo Terra Arêas (cadeira 36-1918) +
13-Celso Cordeiro Filho (cadeira 23)
14-Carlos Luiz Azevedo Allemand (cadeira 09-1935) +
15-Dr. Walter Siqueira (cadeira 26-1929)
18-Nilo Terra Arêas (cadeira 36-1918) +
Mudança nas datas do Concurso de Trovas Antônio Roberto Fernandes
Devido a greve nos correio e a similaridade entre as datas do I Concurso de Trovas em homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes e os Jogos Florais de Cambuci, a comissão do referido concurso achou por bem adiar a data de inscrição para o dia 30 de outubro de 2009, com a data de publicação do resultado para o dia 10 de novembro de 2009, conforme consta do regulamento que aparece a seguir.
I Concurso de Trovas em Homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes
(trovas líricas e/ou filosóficas)
A Academia Pedralva Letras e Artes e as seções da União Brasileira de Trovadores de Campos dos Goytacazes e de São Francisco do Itabapoana organizam o I Concurso de Trovas Antônio Roberto Fernandes, em homenagem ao saudoso poeta e trovador.
PRAZO – As trovas deverão ser enviadas via correio até 30 de outubro de 2009, valendo a data da postagem.
JULGAMENTO – Será formada uma comissão com três membros da Academia Pedralva Letras e Artes, um da União Brasileira de Trovadores seção de Campos dos Goytacazes e um da União Brasileira de Trovadores seção de São Francisco do Itabapoana.
TEMA – Sentimento.
NÍVEL – Estadual.
PREMIAÇÃO – Medalhas para as quinze trovas vencedoras. As premiações serão entregues no dia 21 de novembro de 2009 na Sala Pedro Manhães, sede da Academia Pedralva Letras e Artes, no Palácio da Cultura, situado à Praça da Bandeira s/n em Campos dos Goytacazes, estado do Rio de Janeiro, às dezesseis horas. Lembramos que os trovadores premiados devem comparecer ao evento utilizando meios próprios.
RESULTADO – Será divulgado no dia 10 de novembro de 2009 nos blogs academiapedralva.blogspot.com,navegandonaspoesias.blogspot.com, robertoacruche.blogspot.com e paineldogurgel.blogspot.com.
QUANTIDADE DE TROVAS – Cada trovador deve enviar, no máximo, uma trova, inédita e de sua autoria.
FORMA DE ENVIO – Sistema de envelopes. A trova deve estar digitada ou datilografada na face externa do envelope e deve constar, em seu interior, a identificação do trovador com nome e endereço completos, o endereço eletrônico e os telefones de contato. O envelope com a trova deve ser colocada num envelope maior endereçado para:
I Concurso de Trovas Antônio Roberto Fernandes
A/C José Gurgel dos Santos
Rua Barão de Miracema 310, casa 5
Centro – Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28035-302
USAR COMO REMETENTE:
Luiz Otávio
Rua Barão de Miracema 310, casa 5
Centro – Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28035-302
OBS.: Para este concurso consideraremos como trova uma composição poética de quatro versos setessílabos, rimando o primeiro com o terceiro, o segundo com o quarto e com sentido completo.
Em caso de dúvidas enviem correios eletrônicos para academiapedralva@yahoo.com.br ou academiapedralva@gmail.com.
I Concurso de Trovas em Homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes
(trovas líricas e/ou filosóficas)
A Academia Pedralva Letras e Artes e as seções da União Brasileira de Trovadores de Campos dos Goytacazes e de São Francisco do Itabapoana organizam o I Concurso de Trovas Antônio Roberto Fernandes, em homenagem ao saudoso poeta e trovador.
PRAZO – As trovas deverão ser enviadas via correio até 30 de outubro de 2009, valendo a data da postagem.
JULGAMENTO – Será formada uma comissão com três membros da Academia Pedralva Letras e Artes, um da União Brasileira de Trovadores seção de Campos dos Goytacazes e um da União Brasileira de Trovadores seção de São Francisco do Itabapoana.
TEMA – Sentimento.
NÍVEL – Estadual.
PREMIAÇÃO – Medalhas para as quinze trovas vencedoras. As premiações serão entregues no dia 21 de novembro de 2009 na Sala Pedro Manhães, sede da Academia Pedralva Letras e Artes, no Palácio da Cultura, situado à Praça da Bandeira s/n em Campos dos Goytacazes, estado do Rio de Janeiro, às dezesseis horas. Lembramos que os trovadores premiados devem comparecer ao evento utilizando meios próprios.
RESULTADO – Será divulgado no dia 10 de novembro de 2009 nos blogs academiapedralva.blogspot.com,navegandonaspoesias.blogspot.com, robertoacruche.blogspot.com e paineldogurgel.blogspot.com.
QUANTIDADE DE TROVAS – Cada trovador deve enviar, no máximo, uma trova, inédita e de sua autoria.
FORMA DE ENVIO – Sistema de envelopes. A trova deve estar digitada ou datilografada na face externa do envelope e deve constar, em seu interior, a identificação do trovador com nome e endereço completos, o endereço eletrônico e os telefones de contato. O envelope com a trova deve ser colocada num envelope maior endereçado para:
I Concurso de Trovas Antônio Roberto Fernandes
A/C José Gurgel dos Santos
Rua Barão de Miracema 310, casa 5
Centro – Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28035-302
USAR COMO REMETENTE:
Luiz Otávio
Rua Barão de Miracema 310, casa 5
Centro – Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28035-302
OBS.: Para este concurso consideraremos como trova uma composição poética de quatro versos setessílabos, rimando o primeiro com o terceiro, o segundo com o quarto e com sentido completo.
Em caso de dúvidas enviem correios eletrônicos para academiapedralva@yahoo.com.br ou academiapedralva@gmail.com.
Aniversariantes da Pedralva do mês de setembro
Segue abaixo a lista de aniversariantes do mês de setembro da Academia Pedralva Letras e Artes. Parabéns aos acadêmicos por seus trabalhos tão relevantes para a cultura de Campos dos Goytacazes e para a literatura brasileira.
04-Gercy Pinheiro de Souza (cadeira 13) +
19-Sueli Maria Vasconcelos de Azevedo Petrucci (cadeira 05-1952)
19-Ebenézer Soares Ferreira (cadeira 21-1926)
19-Haroldo Werneck (cadeira 38-1935) +
21-Elias Rocha Gonçalves (cadeira 33)
22-Walnize Carvalho de Lemos (cadeira 34)
28-Laert Chaves (cadeira 37-1911) Patrono da Cadeira +
04-Gercy Pinheiro de Souza (cadeira 13) +
19-Sueli Maria Vasconcelos de Azevedo Petrucci (cadeira 05-1952)
19-Ebenézer Soares Ferreira (cadeira 21-1926)
19-Haroldo Werneck (cadeira 38-1935) +
21-Elias Rocha Gonçalves (cadeira 33)
22-Walnize Carvalho de Lemos (cadeira 34)
28-Laert Chaves (cadeira 37-1911) Patrono da Cadeira +
I Concurso de Trovas Antônio Roberto Fernandes
A Academia Pedralva Letras e Artes, em conjunto com as seções da União Brasileira de Trovadores de Campos dos Goytacazes e de São Francisco do Itabapoana, promove o I Concurso de Trovas Poeta Antônio Roberto Fernandes e convida os trovadores do estado do Rio de Janeiro para que participem do mesmo. Abaixo escrevmos o regulamento do referido concurso.
ACADEMIA PEDRALVA LETRAS E ARTES
I Concurso de Trovas em Homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes
(trovas líricas e/ou filosóficas)
A Academia Pedralva Letras e Artes e as Seções da União Brasileira de Trovadores de Campos dos Goytacazes e de São Francisco do Itabapoana, organizam o I Concurso de Trovas em Homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes, em homenagem ao saudoso poeta e trovador.
PRAZO – As trovas devem ser enviadas via correio até 30 de setembro de 2009, valendo a data da postagem.
JULGAMENTO – Será formada uma comissão composta de membros da Academia Pedralva Letras e Artes, da UBT de Campos dos Goytacazes e da UBT de São Francisco do Itabapoana.
TEMA – SENTIMENTO.
NÍVEL – Estadual.
PREMIAÇÃO – Diploma e medalha para cada uma das quinze trovas vencedoras, a ser outorgada em Seção Solene, às dezesseis horas do dia 21 de novembro de 2009, na Sala Pedro Manhães, sede da Academia Pedralva Letras e Artes - Palácio da Cultura - Praça da Bandeira s/nº - Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro.
RESULTADO – Será divulgado no dia 30 de outubro de 2009 pelos blogs:
academia pedralva.blogspot.com, navegandonaspoesias.blogspot.com, robertoacruche.blogspot.com e paineldogurgel.blogspot.com.
QUANTIDADE DE TROVAS – apenas uma trova inédita.
FORMA DE ENVIO – Sistema de envelopes. A trova deve estar digitada ou datilografada na face externa do envelope e deve constar, em seu interior, a identificação do trovador com nome e endereço completos, o endereço eletrônico e os telefones de contato. O envelope com a trova deve ser colocado num envelope maior endereçado para:
I Concurso de Trovas em Homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes
A/C José Gurgel dos Santos
Rua Barão de Miracema 310, casa 5
Centro - Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28035-302
USAR COMO REMETENTE:
Luiz Otávio
Rua Barão de Miracema 310, casa 5
Centro - Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28035-302
OBS.: Consideraremos como trova uma composição poética de quatro versos setessílabos, rimando o primeiro com o terceiro, o segundo com o quarto e com sentido completo.
Em caso de dúvidas enviem correios eletrônicos para academiapedralva@yahoo.com.br ou academiapedralva@gmail.com.
ACADEMIA PEDRALVA LETRAS E ARTES
I Concurso de Trovas em Homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes
(trovas líricas e/ou filosóficas)
A Academia Pedralva Letras e Artes e as Seções da União Brasileira de Trovadores de Campos dos Goytacazes e de São Francisco do Itabapoana, organizam o I Concurso de Trovas em Homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes, em homenagem ao saudoso poeta e trovador.
PRAZO – As trovas devem ser enviadas via correio até 30 de setembro de 2009, valendo a data da postagem.
JULGAMENTO – Será formada uma comissão composta de membros da Academia Pedralva Letras e Artes, da UBT de Campos dos Goytacazes e da UBT de São Francisco do Itabapoana.
TEMA – SENTIMENTO.
NÍVEL – Estadual.
PREMIAÇÃO – Diploma e medalha para cada uma das quinze trovas vencedoras, a ser outorgada em Seção Solene, às dezesseis horas do dia 21 de novembro de 2009, na Sala Pedro Manhães, sede da Academia Pedralva Letras e Artes - Palácio da Cultura - Praça da Bandeira s/nº - Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro.
RESULTADO – Será divulgado no dia 30 de outubro de 2009 pelos blogs:
academia pedralva.blogspot.com, navegandonaspoesias.blogspot.com, robertoacruche.blogspot.com e paineldogurgel.blogspot.com.
QUANTIDADE DE TROVAS – apenas uma trova inédita.
FORMA DE ENVIO – Sistema de envelopes. A trova deve estar digitada ou datilografada na face externa do envelope e deve constar, em seu interior, a identificação do trovador com nome e endereço completos, o endereço eletrônico e os telefones de contato. O envelope com a trova deve ser colocado num envelope maior endereçado para:
I Concurso de Trovas em Homenagem ao Poeta Antônio Roberto Fernandes
A/C José Gurgel dos Santos
Rua Barão de Miracema 310, casa 5
Centro - Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28035-302
USAR COMO REMETENTE:
Luiz Otávio
Rua Barão de Miracema 310, casa 5
Centro - Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28035-302
OBS.: Consideraremos como trova uma composição poética de quatro versos setessílabos, rimando o primeiro com o terceiro, o segundo com o quarto e com sentido completo.
Em caso de dúvidas enviem correios eletrônicos para academiapedralva@yahoo.com.br ou academiapedralva@gmail.com.
Homenagem a Gonçalves Dias
A reunião da Academia Pedralva que iria ocorrer hoje no Palácio da Cultura foi adiada devido às medidas para evitar a expansão da gripe A (H1N1). A próxima reunião está marcada para o dia 29 de agosto. Convidamos todos os nossos amigos. Em homenagem ao grande poeta Antônio Gonçalves Dias segue abaixo o poema "Antônio" de autoria do acadêmico Carlos Augusto Souto de Alencar:
ANTÔNIO
Nasceu um menino mestiço
Com um país no coração,
Que tinha em si um feitiço,
Lá nas bandas do Maranhão.
Seu sangue trazia as raças
Da sua pátria querida
E levou para outras praças
As palavras da sua vida.
Cursou Direito no além-mar
Foi vencido pela saudade
Que ele soube registrar
Em versos de sinceridade.
Bela obra indianista
Nosso poeta escreveu
O grande nacionalista
Do Brasil jamais esqueceu.
No mar encontrou seu destino
Mas seu nome é imortal
Antônio, mestiço menino,
Era poeta sem igual.
O amor é forte, constante,
Em suas belas poesias
Ele foi um homem brilhante
Brasileiro Gonçalves Dias.
Autor: Carlos Alencar
ANTÔNIO
Nasceu um menino mestiço
Com um país no coração,
Que tinha em si um feitiço,
Lá nas bandas do Maranhão.
Seu sangue trazia as raças
Da sua pátria querida
E levou para outras praças
As palavras da sua vida.
Cursou Direito no além-mar
Foi vencido pela saudade
Que ele soube registrar
Em versos de sinceridade.
Bela obra indianista
Nosso poeta escreveu
O grande nacionalista
Do Brasil jamais esqueceu.
No mar encontrou seu destino
Mas seu nome é imortal
Antônio, mestiço menino,
Era poeta sem igual.
O amor é forte, constante,
Em suas belas poesias
Ele foi um homem brilhante
Brasileiro Gonçalves Dias.
Autor: Carlos Alencar
Aniversariantes do mês de agosto e Carukango
Na reunião do dia dezoito de julho recebemos a visita do escritor Hélvio Gomes Cordeiro, autor do livro "Carukango-O Príncipe dos Escravos". Sua apresentação suscitou um frutífero debate entre os acadêmicos, visitantes e o autor. O livro conta a história de um líder escravo que foi avô do grande abolicionista campista José do Patrocínio. Seguem, abaixo, os aniversariantes do mês de agosto:
16-Carlos Augusto Souto de Alencar (cadeira 06-1969)
17-Latour Neves Silva Arueira (cadeira 23-1914) +
18-Gil Wagner Quintanilha (cadeira 22-1922) +
19-Luísa Lins Costa “Lysa” Castro (cadeira 13-1918)
16-Carlos Augusto Souto de Alencar (cadeira 06-1969)
17-Latour Neves Silva Arueira (cadeira 23-1914) +
18-Gil Wagner Quintanilha (cadeira 22-1922) +
19-Luísa Lins Costa “Lysa” Castro (cadeira 13-1918)
Crônica Vencedora do Concurso do Saldanha da Gama
Caros colegas, segue abaixo a crônica de minha autoria que foi vencedora do concurso de crônicas em homenagem ao centenário do Clube de Regatas Saldanha da Gama. Tive o privilégio, naquela oportunidade, de ser premiado ao lado do acadêmico Espiridião Fadul, da Academia Campista de Letras, e do confrade acadêmico Roberto Pinheiro Acruche. Este concurso foi realizado em 2006.
A moçada do Saldanha:
Meu avô era um homem bom. Sempre tinha um sorriso simpático e uma piada qualquer para animar o ambiente. Gostava de juntar coisas inúteis que, garantia ele, serviriam para alguma coisa. Gostava de pedalar numa velha bicicleta que pesava uma tonelada. Nunca teve muito dinheiro, mas não reclamava. Se divertia pescando num riacho que passava perto do pequeno sítio que, com muito custo e árduo trabalho, havia comprado. Na verdade, meu avô gostava mesmo de barcos ou de qualquer coisa que flutuasse. Ele se admirava até mesmo das folhas que seguiam bailando nas correntes do riacho.
Uma vez, meu avô me levou para ver uma regata. Achei interessante mas, confesso, nunca fui muito de gostar de esportes. Sempre gostei mais de livros. Mas eu me emocionava quando meu avô falava, com enorme entusiasmo, das disputas que ele havia presenciado numa tal cidade de Campos, há muitos anos. Ele sempre citava que torcia pela “moçada do Saldanha”, como ele dizia. Meu avô não teve oportunidade para ser um atleta do remo, mas eu sabia que ele gostaria de ser da “moçada do Saldanha”.
Com o seu espírito olímpico, ele elogiava todas as equipes de remo que via. Mas era inegável a simpatia que ele nutria pela “postura e galhardia” dos representantes do Clube de Regatas Saldanha da Gama. Ele achava fantástico que atletas imprimissem velocidade àqueles bólidos flutuantes. Sempre que assistia à uma nova regata, ele escolhia uma equipe para torcer. O motivo era sempre o mesmo: “Eles se parecem com os atletas do Saldanha da Gama”.
O destino tem seus caprichos. Fiz um concurso público e fui contratado para trabalhar em Campos dos Goytacazes, terra que meu avô tantas vezes visitou e onde nasceu minha avó. Uma das primeiras coisas que fiz foi procurar o Clube de Regatas Saldanha da Gama em frente ao rio Paraíba do Sul, no centro da cidade. Não encontrei. Fiquei assustado pois pensei que o clube estava extinto. Ainda bem, estava errado. O clube possuía uma sede nova no Bairro do Horto. Peguei meu carro, que meu avô dizia ser “coisa de milionário”, e parei em frente ao Clube. Meu avô não poderia estar fisicamente ao meu lado... Lembrei-me dele e uma furtiva lágrima bailou na minha face, como as folhas no pequeno riacho. Não consegui passar do portão de entrada...
Hoje, o Clube de Regatas Saldanha da Gama faz cem anos. Estou novamente parado em frente à sua sede. No ouvido da minha alma, meu avô conta uma piada e elogia a “moçada do Saldanha”. Vou deixar a saudade vencer a tristeza. Acho que vou atravessar o portão...
Carlos Augusto Souto de Alencar
A moçada do Saldanha:
Meu avô era um homem bom. Sempre tinha um sorriso simpático e uma piada qualquer para animar o ambiente. Gostava de juntar coisas inúteis que, garantia ele, serviriam para alguma coisa. Gostava de pedalar numa velha bicicleta que pesava uma tonelada. Nunca teve muito dinheiro, mas não reclamava. Se divertia pescando num riacho que passava perto do pequeno sítio que, com muito custo e árduo trabalho, havia comprado. Na verdade, meu avô gostava mesmo de barcos ou de qualquer coisa que flutuasse. Ele se admirava até mesmo das folhas que seguiam bailando nas correntes do riacho.
Uma vez, meu avô me levou para ver uma regata. Achei interessante mas, confesso, nunca fui muito de gostar de esportes. Sempre gostei mais de livros. Mas eu me emocionava quando meu avô falava, com enorme entusiasmo, das disputas que ele havia presenciado numa tal cidade de Campos, há muitos anos. Ele sempre citava que torcia pela “moçada do Saldanha”, como ele dizia. Meu avô não teve oportunidade para ser um atleta do remo, mas eu sabia que ele gostaria de ser da “moçada do Saldanha”.
Com o seu espírito olímpico, ele elogiava todas as equipes de remo que via. Mas era inegável a simpatia que ele nutria pela “postura e galhardia” dos representantes do Clube de Regatas Saldanha da Gama. Ele achava fantástico que atletas imprimissem velocidade àqueles bólidos flutuantes. Sempre que assistia à uma nova regata, ele escolhia uma equipe para torcer. O motivo era sempre o mesmo: “Eles se parecem com os atletas do Saldanha da Gama”.
O destino tem seus caprichos. Fiz um concurso público e fui contratado para trabalhar em Campos dos Goytacazes, terra que meu avô tantas vezes visitou e onde nasceu minha avó. Uma das primeiras coisas que fiz foi procurar o Clube de Regatas Saldanha da Gama em frente ao rio Paraíba do Sul, no centro da cidade. Não encontrei. Fiquei assustado pois pensei que o clube estava extinto. Ainda bem, estava errado. O clube possuía uma sede nova no Bairro do Horto. Peguei meu carro, que meu avô dizia ser “coisa de milionário”, e parei em frente ao Clube. Meu avô não poderia estar fisicamente ao meu lado... Lembrei-me dele e uma furtiva lágrima bailou na minha face, como as folhas no pequeno riacho. Não consegui passar do portão de entrada...
Hoje, o Clube de Regatas Saldanha da Gama faz cem anos. Estou novamente parado em frente à sua sede. No ouvido da minha alma, meu avô conta uma piada e elogia a “moçada do Saldanha”. Vou deixar a saudade vencer a tristeza. Acho que vou atravessar o portão...
Carlos Augusto Souto de Alencar
Um médico perfeito da palavra
Segue abaixo a belíssima crônica do acadêmico pedralvense Agostinho Rodrigues feita em homenagem ao saudoso acadêmico Antônio Roberto Fernandes, talentosíssimo poeta e uma das mais brilhantes personalidades da história da nossa Academia Pedralva Letras e Artes:
UM MÉDICO PERFEITO DA PALAVRA
Agostinho Rodrigues
A Academia Campista de Letras vem nos brindando com apresentações literárias diversificadas, organizadas por uma Comissão de Acadêmicos de elevada expressão cultural (composta por Antônio Nunes, Arlete Parrilha Sendra, Edinalda Maria de Almeida, Everardo Paiva de Andrade, Fernando da Silveira, Joel Ferreira Mello e Renato Marion Martins de Aquino).
Como parte das atividades concernentes às comemorações dos 70 anos da entidade [1939/2009], não poderia deixar de registrar na briosa Revista da ACL, a trajetória de vida do acadêmico Antonio Roberto Fernandes, que dentre tantos outros que já partiram, também brilhou com alta expressão cultural na doce e bela cidade campista a qual me acolheu como filho adotivo.
E, dotado deste espírito de sentimento, não poderia me calar às famílias literárias nacional e internacional diante do meu profundo sentimento com o passamento, dia 20 de novembro de 2008, do amigo, escritor, poeta, ator e compositor Antonio Roberto Fernandes, fidelense de nascimento e campista por adoção. A notícia de sua morte ecoou de forma expressiva no coração dos literatos, amigos e familiares. O prelúdio verdadeiro de sua perda inesquecível. Na medida em que as horas passavam, a nota foi se espalhando entre inconformismo, tristeza e lágrimas.
Na literatura, além dos predicados mencionados, foi um ser humano dotado de elevada grandeza de memorização e de uma inteligência emocionante, principalmente quando declamava de forma talentosa, melodiosa, o que ele tinha o dom de fazer.
Antonio Roberto Fernandes, além de seus magníficos trabalhos realizados, tinha muitos planos em favor do desenvolvimento da cultura, e eu, que quase sempre estava junto a ele, via nas suas palavras e semblante o quanto esses projetos eram importantes, sendo um dos principais a criação da Academia Mirim de Letras de Campos.
Tinha um carinho muito especial pela arte do teatro e pela música. Para quem desconhece, dedilhava suavemente as teclas do acordeon, executando canções de bom gosto.
O que mais dizer? Acredito que necessitaria de dias ou até mesmo de anos para expor o quanto o amigo, médico perfeito da palavra, foi e será para todo o sempre: um grande poeta, um precioso ser humano.
Ele criou um pomar e neste pomar plantou sementes férteis que sem dúvida, não medirão esforços para ver suas obras e desejos realizados.
Descanse em paz, meu amigo!
UM MÉDICO PERFEITO DA PALAVRA
Agostinho Rodrigues
A Academia Campista de Letras vem nos brindando com apresentações literárias diversificadas, organizadas por uma Comissão de Acadêmicos de elevada expressão cultural (composta por Antônio Nunes, Arlete Parrilha Sendra, Edinalda Maria de Almeida, Everardo Paiva de Andrade, Fernando da Silveira, Joel Ferreira Mello e Renato Marion Martins de Aquino).
Como parte das atividades concernentes às comemorações dos 70 anos da entidade [1939/2009], não poderia deixar de registrar na briosa Revista da ACL, a trajetória de vida do acadêmico Antonio Roberto Fernandes, que dentre tantos outros que já partiram, também brilhou com alta expressão cultural na doce e bela cidade campista a qual me acolheu como filho adotivo.
E, dotado deste espírito de sentimento, não poderia me calar às famílias literárias nacional e internacional diante do meu profundo sentimento com o passamento, dia 20 de novembro de 2008, do amigo, escritor, poeta, ator e compositor Antonio Roberto Fernandes, fidelense de nascimento e campista por adoção. A notícia de sua morte ecoou de forma expressiva no coração dos literatos, amigos e familiares. O prelúdio verdadeiro de sua perda inesquecível. Na medida em que as horas passavam, a nota foi se espalhando entre inconformismo, tristeza e lágrimas.
Na literatura, além dos predicados mencionados, foi um ser humano dotado de elevada grandeza de memorização e de uma inteligência emocionante, principalmente quando declamava de forma talentosa, melodiosa, o que ele tinha o dom de fazer.
Antonio Roberto Fernandes, além de seus magníficos trabalhos realizados, tinha muitos planos em favor do desenvolvimento da cultura, e eu, que quase sempre estava junto a ele, via nas suas palavras e semblante o quanto esses projetos eram importantes, sendo um dos principais a criação da Academia Mirim de Letras de Campos.
Tinha um carinho muito especial pela arte do teatro e pela música. Para quem desconhece, dedilhava suavemente as teclas do acordeon, executando canções de bom gosto.
O que mais dizer? Acredito que necessitaria de dias ou até mesmo de anos para expor o quanto o amigo, médico perfeito da palavra, foi e será para todo o sempre: um grande poeta, um precioso ser humano.
Ele criou um pomar e neste pomar plantou sementes férteis que sem dúvida, não medirão esforços para ver suas obras e desejos realizados.
Descanse em paz, meu amigo!
Próxima Reunião e Aniversariantes Pedralvenses do Mês de Julho
Convidamos aos amigos amantes da literatura para que participem da próxima reunião da Academia Pedralva Letras e Artes que acontecerá hoje, dia quatro de julho às dezesseis horas e trinta minutos na Sala Pedro Manhães ao lado do Auditório Prata Tavares no Palácio da Cultura de Campos dos Goytacazes. As reuniões são abertas ao público que tem espaço aberto para apresentar textos de autoria própria ou de outros autores.
Abaixo relacionamos os pedralvenses aniversariantes do mês de julho. Parabéns tanto àqueles que no presente nos brindam com seu talento quanto àqueles que deixaram sua inspiração imortalizadas na história da literatura campista:
03-José Carlos Fontes (cadeira 32-1954) +
03-Heloísa Helena Crespo Henriques (cadeira 36-1948)
06-Jaélzia Denise Barreto Crespo Rangel (cadeira 04-1964)
08-Alceir Maia Mendonça (cadeira 17-1933)
15-Thelmo Lopes Albernaz (cadeira 02-1930)
18-Manoel Junqueira Vieira (cadeira 27-1930)
19-Eduardo Augusto de Souza (cadeira 33-1937) +
21-Roberto Pinheiro Acruche (cadeira 31-1944)
27-Waldir Pinto de Carvalho (cadeira 02-1923) +
Abaixo relacionamos os pedralvenses aniversariantes do mês de julho. Parabéns tanto àqueles que no presente nos brindam com seu talento quanto àqueles que deixaram sua inspiração imortalizadas na história da literatura campista:
03-José Carlos Fontes (cadeira 32-1954) +
03-Heloísa Helena Crespo Henriques (cadeira 36-1948)
06-Jaélzia Denise Barreto Crespo Rangel (cadeira 04-1964)
08-Alceir Maia Mendonça (cadeira 17-1933)
15-Thelmo Lopes Albernaz (cadeira 02-1930)
18-Manoel Junqueira Vieira (cadeira 27-1930)
19-Eduardo Augusto de Souza (cadeira 33-1937) +
21-Roberto Pinheiro Acruche (cadeira 31-1944)
27-Waldir Pinto de Carvalho (cadeira 02-1923) +
Reunião da Academia Pedralva no Último Sábado
Foi muito proveitosa e dinâmica a reunião da Academia Pedralva Letras e Artes ocorrida no último sábado dia vinte de junho na sala Pedro Manhães do Palácio da Cultura de campos dos Goytacazes. Presidida pelo presidente acadêmico José Gurgel dos Santos, a reunião iniciou-se com uma breve palestra sobre a história da iluminação pública em Campos dos Goytacazes proferida pelo acadêmico Alceir Mendonça e que foi seguida por um animado debate entre os presentes. Vários acadêmicos e amigos citaram a beleza da festa de comemoração de aniversário do acadêmico Agostinho Rodrigues, realizada em sua residência na noite anterior. Entre os presentes à reunião citamos os acadêmicos Thelmo Albernaz, José Viana, Manoel Junqueira, Sueli Petrucci, Carlos Augusto de Alencar, Jaélzia Denise Barreto, Heloísa Crespo, Sônia Vasconcelos e os amigos Maria Berenice, Marcília Rangel, Soraia, Dino Mendi e Giane Viterbo.
Dados Históricos Relevantes sobre a Academia Pedralva
Se nossos leitores tiverem interesse sobre os dados mais relevantes sobre a história da nossa querida Academia Pedralva, basta acessar a página eletrônica http://pt.wikipedia.org/wiki/Academia_Pedralva_de_Letras_e_Artes. Nela pode se ter acesso ao texto que descreve, brevemente, a história da Academia Pedralva e que foi escrito pelo brilhante acadêmico pedralvense Herbson Freitas, além dos trabalhos de pesquisa sobre os ocupantes das cadeiras da nossa academia realizados por nossa querida colaboradora Francisca Brito, a Francisquinha, e complementados pelo acadêmico Carlos Augusto de Alencar. Francisca Brito, que apresenta ao lado do nosso presidente de honra José Salles o programa radiofônico "Domingo Alegre", já preparou um histórico sobre os presidentes e diretorias da academia que, brevemente, também estarão na página acima citada.
Convite aos Amigos e Aniversariantes do Mês de Junho
Convidamos aos amigos amantes da literatura para que participem da próxima reunião da Academia Pedralva Letras e Artes que acontecerá no dia vinte de junho às dezesseis horas e trinta minutos na Sala Pedro Manhães ao lado do Auditório Prata Tavares no Palácio da Cultura de Campos dos Goytacazes. As reuniões são abertas ao público que tem espaço aberto para apresentar textos de autoria própria ou de outros autores.
Abaixo relacionamos os pedralvenses aniversariantes do mês de junho. Parabéns tanto àqueles que no presente nos brindam com seu talento quanto àqueles que deixaram sua inspiração imortalizadas na história da literatura campista:
03-Joel Ferreira Mello (cadeira 15-1935)
12-Aldiney de Souza Sá (cadeira 07-1961)
19-Agostinho da Conceição Rodrigues Filho (cadeira 38-1935)
21-Orávio de Campos Soares (cadeira 24-1938)
26-Antônio Arêas Júnior (cadeira 06-1912) Patrono da Cadeira +
29-Pedro Paulo Caputti (cadeira 06-1924) +
Abaixo relacionamos os pedralvenses aniversariantes do mês de junho. Parabéns tanto àqueles que no presente nos brindam com seu talento quanto àqueles que deixaram sua inspiração imortalizadas na história da literatura campista:
03-Joel Ferreira Mello (cadeira 15-1935)
12-Aldiney de Souza Sá (cadeira 07-1961)
19-Agostinho da Conceição Rodrigues Filho (cadeira 38-1935)
21-Orávio de Campos Soares (cadeira 24-1938)
26-Antônio Arêas Júnior (cadeira 06-1912) Patrono da Cadeira +
29-Pedro Paulo Caputti (cadeira 06-1924) +
Agradecimento ao Confrade
O blog da Academia Pedralva agradece ao confrade Roberto Pinheiro Acruche pela mensagem enviada, acompanhada por um belo poema de sua autoria. Roberto Acruche escreveu um importante livro sobre a história de São Francisco de Itabapoana e participou de várias antologias poéticas, em especial das edições da Verve de Sete Poetas e Escritores de Campos/RJ, organizadas pelo senador da cultura do estado do Rio de Janeiro pelo Congresso da Sociedade de Cultura Latina e acadêmico pedralvense, Agostinho Rodrigues. Robert Acruche já foi premiado pelo Congresso da Sociedade de Cultura Latina e escreve com indubitável talento. Mais uma vez agradecemos ao confrade por sua mensagem. Recomendamos a visita nossos leitores ao blog http://robertoacruche.blogspot.com, assim como recomendamos a visita ao blog do presidente da Academia Pedralva Letras e Artes, o acadêmico e talentoso cronista José Gurgel no endereço http://paineldogurgel.blogspot.com.
RESULTADO DO CONCURSO DE TROVAS TEMA "CONHAQUE"
No último dia trinta de maio ocorreu a premiação do Concurso de Trovas em homenagem ao centenário do Grupo Thoquino organizado pela Academia Pedralva Letras e Artes e a União Brasileira de Trovadores (UBT). Entre os vencedores tivemos dois membros da nossa Academia Pedralva: Carlos Augusto de Alencar e Neiva Fernandes. A Academia Pedralva agradece as presenças do presidente da UBT estadual e membro da seção Niterói da UBT, Milton Nunes Loureiro, e dos trovadores Carlos Augusto e Fernando Nunes, ambos da UBT seção Niterói. Também agradecemos ao diretor da Banda Operários campistas, Hermes Cunha, que cedeu o espaço para a realização do Café Literário. Lembramos que este concurso de trovas foi o último organizado pelo saudoso poeta e pedralvense Antônio Roberto Fernandes, que foi homenageado durante o evento. As trovas vencedoras foram as seguintes:
TEMA CONHAQUE
LÍRICAS E FILOSÓFICAS
Incrementando os instantes
partilhados por nós dois
melhor que um conhaque, antes,
é um conhaque depois.
José Ouverney
Conhaque faz muito bem:
rega e anima o coração.
Porém cuidado: convém
beber com moderação.
Neiva Fernandes
Nasce em "Cognac"a bebida
cai no gosto prazenteiro...
e hoje pode ser servida
nas taças do mundo inteiro.
Vanda Fagundes Queiroz
Envelhecido e tristonho,
tão longe da mocidade,
bebo na taça do sonho
o conhaque da saudade.
Elen de Novais Félix
Centenário do Toquino,
festa de grande emoção,
brindamos com drinque fino
seu conhaque de alcatrão.
Carlos Augusto Souto de Alencar.
HUMORÍSTICAS
Conhaque no aperitivo,
conhaque na sobremesa...
- É assim que o velhinho, ativo,
mantém a velinha acesa!
Antônio Augusto de Assis
Foi tão grande o benefício
daquele conhaque a dois,
que eu fui lembrar-me do início
só nove meses depois!
Rodolpho Abbud
O conhaque, é bem verdade,
levanta mesmo a moral
daqueles que estão na idade
de bandeira a meio pau.
Bessant
Pôs um conhaque no copo
e falou à companheira:
Após bebê-lo eu já topo
fazer qualquer brincadeira.
Amael Tavares da Silva
Após uma talagada
de conhaque tal bebum
viu dois postes na calçada,
mas, na verdade...era um!
Dilma Ribeiro Suero
PREMIAÇÕES OCORRIDAS NO DIA 30 DE MAIO DURANTE CAFÉ LITERÁRIO NA SEDE DA BANDA OPERÁRIOS CAMPISTAS.
TEMA CONHAQUE
LÍRICAS E FILOSÓFICAS
Incrementando os instantes
partilhados por nós dois
melhor que um conhaque, antes,
é um conhaque depois.
José Ouverney
Conhaque faz muito bem:
rega e anima o coração.
Porém cuidado: convém
beber com moderação.
Neiva Fernandes
Nasce em "Cognac"a bebida
cai no gosto prazenteiro...
e hoje pode ser servida
nas taças do mundo inteiro.
Vanda Fagundes Queiroz
Envelhecido e tristonho,
tão longe da mocidade,
bebo na taça do sonho
o conhaque da saudade.
Elen de Novais Félix
Centenário do Toquino,
festa de grande emoção,
brindamos com drinque fino
seu conhaque de alcatrão.
Carlos Augusto Souto de Alencar.
HUMORÍSTICAS
Conhaque no aperitivo,
conhaque na sobremesa...
- É assim que o velhinho, ativo,
mantém a velinha acesa!
Antônio Augusto de Assis
Foi tão grande o benefício
daquele conhaque a dois,
que eu fui lembrar-me do início
só nove meses depois!
Rodolpho Abbud
O conhaque, é bem verdade,
levanta mesmo a moral
daqueles que estão na idade
de bandeira a meio pau.
Bessant
Pôs um conhaque no copo
e falou à companheira:
Após bebê-lo eu já topo
fazer qualquer brincadeira.
Amael Tavares da Silva
Após uma talagada
de conhaque tal bebum
viu dois postes na calçada,
mas, na verdade...era um!
Dilma Ribeiro Suero
PREMIAÇÕES OCORRIDAS NO DIA 30 DE MAIO DURANTE CAFÉ LITERÁRIO NA SEDE DA BANDA OPERÁRIOS CAMPISTAS.
O Blog da Academia Pedralva está ativo
Caros colegas amantes da literatura, consegui ativar o blog da Academia Pedralva Letras e Artes que tem o objetivo de divulgar textos dos acadêmicos e dos amigos da nossa querida academia. Para iniciar os trabalhos do nosso blog envio um poema de minha autoria mas nós da Academia Pedralva Letras e Artes esperamos novos textos e comentários de nossos queridos amigos.
Bóia-fria:
Ai, como é penosa a lida!
Me canso de trabalhar
nesse “cabrunco” de vida,
mas não posso relaxar.
Ai, como é penosa a lida!
Com o Sol a me queimar.
Oh! Senhora Aparecida,
dê-me forças pra agüentar.
Ai, como é penosa a lida!
Sofro pra cana cortar,
mas a família querida
tem que se alimentar.
Ai, como é penosa a lida!
Tenho contas a prestar,
o patrão, que me intimida,
não deixa de me cobrar.
Ai, como é penosa a lida!
Só me resta acreditar
que essa luta descabida
faça Deus me premiar.
Ai, como é penosa a lida!
Mas tudo vai acabar
assim que a morte decida
o meu corpo repousar.
Carlos Augusto Souto de Alencar
Bóia-fria:
Ai, como é penosa a lida!
Me canso de trabalhar
nesse “cabrunco” de vida,
mas não posso relaxar.
Ai, como é penosa a lida!
Com o Sol a me queimar.
Oh! Senhora Aparecida,
dê-me forças pra agüentar.
Ai, como é penosa a lida!
Sofro pra cana cortar,
mas a família querida
tem que se alimentar.
Ai, como é penosa a lida!
Tenho contas a prestar,
o patrão, que me intimida,
não deixa de me cobrar.
Ai, como é penosa a lida!
Só me resta acreditar
que essa luta descabida
faça Deus me premiar.
Ai, como é penosa a lida!
Mas tudo vai acabar
assim que a morte decida
o meu corpo repousar.
Carlos Augusto Souto de Alencar
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